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AMÉRICA 0X4 CRUZEIRO – CAMPEONATO BRASILEIRO – DOURADO, MARLON E A VOLTA DE GIBAGOL



O Cruzeiro goleou o América por 4 a 0 no Independência, nesta noite de domingo, pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro. Henrique Dourado abriu o placar com assistência de Bruno Rodrigues, selando a paz mundial. No segundo tempo Marlon fez o segundo após cruzamento de William e Gilberto completou a goleada com um gol de cabeça, após assistência de Igor Formiga, e um finalizando forte para encerrar o jejum de 7 jogos sem bater o Coelho. Presentaço para as mamães cruzeirenses. Live com comentários e notas após a partida.

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Flamengo 2 x 0 Nacional – 1º Gol do Marcinho



Veja o compacto:
parte 1/3 –
parte 2/3 –
parte 3/3 –

Gols: Marcinho, aos 25 minutos do primeiro tempo e aos 21 minutos do segundo tempo.

Com uma atuação inteligente do Marcinho, sempre bem posicionado, e um substituto à altura do Léo Moura, o Luizinho, que foi bem na parte ofensiva (principalmente nas cobranças de escanteio), o Mengão chegou à sua segunda vitória no Maraca pela Libertadores. Destaque também para:

Renato Augusto, sempre ligado no jogo, embora individualista em alguns lances;

Christian, ótimo nos desarmes e na cobertura dos laterais;

Juan, o guerreiro de sempre;

Ronaldo Angelim, idem;

Fábio Luciano, que arriscou alguns bons lançamentos pro Marcinho e esteve imbatível na zaga;

e Kléberson, que mostrou muita qualidade no passe e nos lançamentos também.

RIO DE JANEIRO – Assim como já havia acontecido no triunfo contra o Cienciano, o atacante Marcinho voltou a ser decisivo para o Flamengo na Copa Libertadores. O jogador marcou os dois gols na vitória por 2 a 0 sobre o Nacional, na noite desta quarta-feira, no Maracanã.

O resultado, além de colocar o Rubro-negro na liderança do grupo 4 com sete pontos, serve para devolver a paz ao time da Gávea, que vivia momentos turbulentos após a derrota para o Botafogo no último final de semana.

Já o Nacional divide a vice-liderança da chave com o Cienciano, ambos com seis pontos, mas os peruanos têm uma partida a menos.

O Flamengo só volta a campo pela Libertadores no dia 9 de abril, quando encara o Cienciano no Peru. Já o Nacional-URU duela com o Coronel Bolognesi, no Uruguai, seis dias antes.

Os primeiros minutos mostravam um Flamengo disposto a tentar pressionar o Nacional, que se fechava bem na defesa e saía em velocidade nos contra-ataques. Em um deles, aos 12, Bertolo arriscou de fora da área e a bola passou perto da trave de Bruno.

Com a necessidade de vencer, alguns rubro-negros abusavam da vontade dentro de campo. Com menos de cinco minutos, o atacante Souza já recebera cartão amarelo após um carrinho desleal em um adversário.

A defesa do Flamengo também parecia um pouco perdida no início da partida. Aos 16, os zagueiros rubro-negros ficaram parados olhando Romero cabecear para boa defesa de Bruno. Com Leonardo Moura suspenso, o Flamengo atacava quase sempre pela esquerda, onde Juan era figura constante no apoio.

O gol rubro-negro, no entanto, nasceu de uma cobrança de escanteio, onde após Fábio Luciano ganhar dividida no alto, Marcinho ficou com o rebote e precisou chutar duas vezes para colocar o Flamengo em vantagem aos 25 minutos.

A vantagem fez bem para o time da casa, que passou a dominar a partida. O segundo gol poderia ter vindo aos 29, mas Souza não aproveitou a saída errada do adversário e acabou se atrapalhando com a bola. Já Ibson teve falta de sorte aos 40, quando sua conclusão desviou na defesa uruguaia e tocou no travessão antes de sair.

O Flamengo voltou para o segundo tempo disposto a não dar espaço para o Nacional. Por determinação de Joel Santana, o Rubro-Negro marcava os uruguaios desde a sua saída de bola, tentando dificultar a vida do adversário. No banco de reservas, o treinador flamenguista se esgoelava pedindo para seu time não recuar.

Ao mesmo tempo em que procurava incentivar sua equipe, a torcida rubro-negra dava sinais de impaciência com os seguidos contra-ataques desperdiçados pelo clube carioca. Aos 17 minutos, Renato Augusto cruzou para Souza que, mesmo livre na área, cabeceou por cima do gol de Viera.

Se Souza não estava com a pontaria calibrada, Marcinho apareceu novamente para acalmar a situação. Após Juan cabecear no travessão, aos 21 minutos, a bola sobrou para o meia-atacante que mandou para as redes.

Sem perder a cabeça, como acontecera em alguns de seus últimos jogos, ficou mais fácil para o Flamengo administrar o resultado e sair de campo com a vitória.

Assista aos gols da vitória do Flamengo

FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 2 X 0 NACIONAL-URU (veja como foi lance a lance)

Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 19 de março de 2008, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Carlos Amarilla (Paraguai)
Assistentes: Antônio Arias e Nicolás Yegros (ambos do Paraguai)
Cartões amarelos: Souza (Flamengo); Arismendi, Fornaroli e Romero (Nacional)
Gols: FLAMENGO: Marcinho, aos 25 minutos do primeiro tempo e aos 21 minutos do segundo tempo

FLAMENGO: Bruno; Luizinho, Ronaldo Angelim, Fábio Luciano e Juan; Cristian, Kléberson, Ibson e Marcinho (Maxi Biancucchi); Renato Augusto e Souza (Obina)
Técnico: Joel Santana

NACIONAL: Viera; Geraldo Acosta, Mauricio Victorino, Deivis Barone e Romero; Cardaccio, Oscar Morales, Diego Arismendi e Nicolás Bertolo (Ligüera); Richard Morales e Bruno Fornaroli (Vera)
Técnico: Gerardo Pelusso

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Flamengo 2 x 0 Nacional – Compacto – Libertadores 2008 pt3



Gols: Marcinho, aos 25 minutos do primeiro tempo e aos 21 minutos do segundo tempo.

Com uma atuação inteligente do Marcinho, sempre bem posicionado, e um substituto à altura do Léo Moura, o Luizinho, que foi bem na parte ofensiva (principalmente nas cobranças de escanteio), o Mengão chegou a sua segunda vitória no Maraca pela Libertadores. Destaque também para:

Renato Augusto, sempre ligado no jogo, embora individualista em alguns lances;

Christian, ótimo nos desarmes e na cobertura dos laterais;

Juan, o guerreiro de sempre;

Ronaldo Angelim, idem;

Fábio Luciano, que arriscou alguns bons lançamentos pro Marcinho e esteve imbatível na zaga;

e Kléberson, que mostrou muita qualidade no passe e nos lançamentos também.

– parte 1/3
– parte 3/3

RIO DE JANEIRO – Assim como já havia acontecido no triunfo contra o Cienciano, o atacante Marcinho voltou a ser decisivo para o Flamengo na Copa Libertadores. O jogador marcou os dois gols na vitória por 2 a 0 sobre o Nacional, na noite desta quarta-feira, no Maracanã.

O resultado, além de colocar o Rubro-negro na liderança do grupo 4 com sete pontos, serve para devolver a paz ao time da Gávea, que vivia momentos turbulentos após a derrota para o Botafogo no último final de semana.

Já o Nacional divide a vice-liderança da chave com o Cienciano, ambos com seis pontos, mas os peruanos têm uma partida a menos.

O Flamengo só volta a campo pela Libertadores no dia 9 de abril, quando encara o Cienciano no Peru. Já o Nacional-URU duela com o Coronel Bolognesi, no Uruguai, seis dias antes.

Os primeiros minutos mostravam um Flamengo disposto a tentar pressionar o Nacional, que se fechava bem na defesa e saía em velocidade nos contra-ataques. Em um deles, aos 12, Bertolo arriscou de fora da área e a bola passou perto da trave de Bruno.

Com a necessidade de vencer, alguns rubro-negros abusavam da vontade dentro de campo. Com menos de cinco minutos, o atacante Souza já recebera cartão amarelo após um carrinho desleal em um adversário.

A defesa do Flamengo também parecia um pouco perdida no início da partida. Aos 16, os zagueiros rubro-negros ficaram parados olhando Romero cabecear para boa defesa de Bruno. Com Leonardo Moura suspenso, o Flamengo atacava quase sempre pela esquerda, onde Juan era figura constante no apoio.

O gol rubro-negro, no entanto, nasceu de uma cobrança de escanteio, onde após Fábio Luciano ganhar dividida no alto, Marcinho ficou com o rebote e precisou chutar duas vezes para colocar o Flamengo em vantagem aos 25 minutos.

A vantagem fez bem para o time da casa, que passou a dominar a partida. O segundo gol poderia ter vindo aos 29, mas Souza não aproveitou a saída errada do adversário e acabou se atrapalhando com a bola. Já Ibson teve falta de sorte aos 40, quando sua conclusão desviou na defesa uruguaia e tocou no travessão antes de sair.

O Flamengo voltou para o segundo tempo disposto a não dar espaço para o Nacional. Por determinação de Joel Santana, o Rubro-Negro marcava os uruguaios desde a sua saída de bola, tentando dificultar a vida do adversário. No banco de reservas, o treinador flamenguista se esgoelava pedindo para seu time não recuar.

Ao mesmo tempo em que procurava incentivar sua equipe, a torcida rubro-negra dava sinais de impaciência com os seguidos contra-ataques desperdiçados pelo clube carioca. Aos 17 minutos, Renato Augusto cruzou para Souza que, mesmo livre na área, cabeceou por cima do gol de Viera.

Se Souza não estava com a pontaria calibrada, Marcinho apareceu novamente para acalmar a situação. Após Juan cabecear no travessão, aos 21 minutos, a bola sobrou para o meia-atacante que mandou para as redes.

Sem perder a cabeça, como acontecera em alguns de seus últimos jogos, ficou mais fácil para o Flamengo administrar o resultado e sair de campo com a vitória.

Assista aos gols da vitória do Flamengo

FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 2 X 0 NACIONAL-URU (veja como foi lance a lance)

Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 19 de março de 2008, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Carlos Amarilla (Paraguai)
Assistentes: Antônio Arias e Nicolás Yegros (ambos do Paraguai)
Cartões amarelos: Souza (Flamengo); Arismendi, Fornaroli e Romero (Nacional)
Gols: FLAMENGO: Marcinho, aos 25 minutos do primeiro tempo e aos 21 minutos do segundo tempo

FLAMENGO: Bruno; Luizinho, Ronaldo Angelim, Fábio Luciano e Juan; Cristian, Kléberson, Ibson e Marcinho (Maxi Biancucchi); Renato Augusto e Souza (Obina)
Técnico: Joel Santana

NACIONAL: Viera; Geraldo Acosta, Mauricio Victorino, Deivis Barone e Romero; Cardaccio, Oscar Morales, Diego Arismendi e Nicolás Bertolo (Ligüera); Richard Morales e Bruno Fornaroli (Vera)
Técnico: Gerardo Pelusso

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