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Metrópoles Entrevista Maurício Ferreira Brito | Procurador do Trabalho



O procurador do Trabalho Maurício Ferreira Brito disse nessa quarta-feira (20/9), em entrevista ao Metrópoles, que o acordo fechado com o Atakarejo para pagamento de indenização de R$ 20 milhões após a tortura e morte de dois jovens negros traz uma série de medidas de combate ao racismo estrutural.

Segundo o procurador, o acordo com combate ao racismo estrutural e o pagamento da indenização, “tem significado muito grande e um poder transformador perante a sociedade”.

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Alexandre de Moraes e André Mendonça batem boca no STF:”É um absurdo!”



Os ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) #AlexandredeMoraes e #AndréMendonça bateram boca durante o julgamento de #Aécio Lúcio pelos atos #golpistas de 8 de Janeiro. André Mendonça disse que não entendia como o Palácio do Planalto do foi invadido por conta do rigor da segurança no local.

Moraes, então, interrompeu: “As investigações mostram que cinco coronéis da PM estão presos porque se comunicavam dizendo que iriam preparar uma forma da polícia militar não reagir se houvesse manifestação”.

Logo depois, Moraes se exaltou: “Com todo respeito, é um absurdo vossa excelência falar que a culpa do 8 de Janeiro é do ministro da Justiça quando cinco comandantes estão presos, quando o ex-ministro da Justiça fugiu e jogou o celular no lixo e foi preso”.

Enquanto isso, André Mendonça dizia que quer ver imagens do Ministério da Justiça e pedia para que Moraes não colocasse palavras na boca dele.

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Marília Alencar não comparece na CPI do 8/1, e comissão ouve policial do DF que foi agredida



Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) ouve, nesta terça-feira (12/9), a cabo da policia militar, Marcela da Silva Pino que fazia parte do batalhão de choque no dia das invasões. Ela e outro agente foram agredidos por invasores, os dois caíram de uma altura de três metros.

Estava previsto o depoimento também da ex-subsecretária de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Distrito Federal, Marília Ferreira Alencar, que ocupou esse cargo no período da invasão das sedes dos três Poderes em Brasília. A depoente não compareceu após uma liminar concedida pelo ministro Nunes Marques permitiu que ela se ausentasse.

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