Pedra na vesícula







Complicação exige tratamento adequado para não se agravar

O Ser Saudável desta semana busca esclarecer como a vesícula e a bile funcionam. O programa revela quais são as complicações que a pedra na vesícula pode acarretar na saúde, como a pancreatite. Mostra também como hábitos de vida saudáveis, como ingerir alimentos sem gordura e manter o peso, podem prevenir a formação destes cálculos.

O aposentado Léo Fernando Prondzynski, de 60 anos, mora sozinho em Porto Alegre. Léo costuma fazer caminhadas diárias de 40 minutos no Parque Germânia. Em 1987, ele começou a sentir breves crises de dor que duravam poucos minutos e não deu importância ao sintoma.

Cinco anos depois, as crises começaram a ser tornar mais duradouras. Léo chegou a ficar uma hora com dor. Sempre que tinha uma crise e procurava atendimento médico, o aposentado recebia remédios para dor. Léo teve que recorrer ao atendimento de emergência mais de 40 vezes em virtude dessas crises, mas sempre era medicado e liberado, sem descobrir o verdadeiro motivo das dores.

Há três anos, Léo teve uma crise aguda, diferente das anteriores, que durou 10 horas. Ele precisou de internação médica. Nesta ocasião, o diagnóstico foi feito. Segundo o médico, o tamanho da pedra poderia provocar o rompimento da vesícula. O aposentado foi encaminhado para a cirurgia pelo SUS e esperou mais um ano até que o procedimento por vídeo fosse realizado.

Os apresentadores conversam com dois especialistas sobre o assunto. O primeiro é o médico cirurgião, professor doutor pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, Elinton Adami Chain. O segundo é o chefe da Unidade de Endoscopia de Porto Alegre, presidente do departamento de gastroenterologia da Associação Médica do Rio Grande do Sul e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Ismael Maguilnik.

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