Clássico paulista foi disputado na Vila Belmiro. Os donos da casa foram aos 11 pontos, enquanto o time alviverde soma 15 e é vice-líder.

O que o Santos fez para segurar ponto forte do Palmeiras em empate na Vila.

O Santos estava determinado a segurar um dos pontos fortes do Palmeiras no empate emocionante na Vila Belmiro no último sábado, pela 7ª rodada do Brasileirão. Uma atmosfera tensa pairava no ar enquanto o técnico Odair Hellmann se preocupava com o jogo aéreo ofensivo do rival. Com pouco tempo de preparação entre os jogos do Bahia e Palmeiras, uma força-tarefa silenciosa foi recolhida nos bastidores.

A comissão técnica, mesmo sem treinar em campo, decidiu agir estrategicamente. Reuniram os atletas em um auditório sombrio, onde as luzes fracas realçavam as expressões simbólicas em seus rostos. Em uma tela iluminada, reproduziam cenas ensaiadas do Palmeiras, estudando cada jogo meticulosamente para descobrir uma forma de evitá-las. Foi assim que surgiu uma ideia.

Durante os escanteios, o Santos se armou com uma tática ousada. Dois jogadores se posicionaram no primeiro pau, prontos para enfrentar a ameaça iminente. Era uma jogada arriscada, mas se queria sobreviver, era necessária enfrentar o perigo de frente.

A estratégia se revelou eficiente e o Santos não cedeu uma chance única ao rival pelo alto. Era uma vitória contra as forças ocultas que haviam assombrado o tempo no passado. No Campeonato Paulista, o Peixe havia sofrido dois gols em escanteios do Palmeiras no mesmo jogo, mas agora, as sombras haviam sido dissipadas.

A preocupação com o jogo aéreo defensivo vai além do Palmeiras. No Paulistão, o Santos havia sofrido metade dos gols dessa forma. Mas o Peixe, determinado a enfrentar seus demônios, superou essa fraqueza e agora ostentava a melhor defesa do Brasileirão, com apenas cinco gols sofridos.

Em uma entrevista coletiva, Odair Hellmann, com um sorriso enigmático nos lábios, enalteceu a atuação do Santos contra o Palmeiras. Ele revelou: “Diagnosticamos, melhoramos, não trocamos características para botar jogador alto, mas melhoramos posicionamento, imposição, jogada ensaiada dos rivais. Sabíamos do primeiro pau do Palmeiras e dobramos na marcação. Montamos treinamento específico de bola parada, de confronto. Evoluímos e confronto não vamos falar mais disso [risos]”.

Enquanto as palavras ecoavam na sala, o suspense pairava no ar. O que mais o Santos havia preparado nos bastidores? Que outras estratégias ocultas estavam escondidas nas bloqueadas da mente de Hellmann? Enquanto as perguntas permaneciam sem resposta, a certeza era uma só: o Santos estava disposto a lutar contra qualquer adversidade para alcançar a glória.

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Clássico paulista foi disputado na Vila Belmiro. Os donos da casa foram aos 11 pontos, enquanto o time alviverde soma 15 e é vice-líder.

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